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domingo, 6 de novembro de 2011

BOVESPA - 07/11


BOVESPA

No gráfico mensal observamos que o índice tem a MME15 atuando como suporte e resistência. Observamos que em junho de 2011, o índice caiu para baixo de sua média de 15 meses onde se mantém até o momento O Estocástico indica possibilidade de reversão do movimento baixista iniciado em maio de 2011.

No gráfico semanal, começa a indicar uma tendência de alta, deixando para trás as resistências em 58450 mil. Observamos também o corte na LTB confirmando a força compradora do mercado. A formação de candle continua positiva com a inexistência de sombra para baixo. O SAR parabólico se mantém distante dos preços mostrando também força compradora. O MACD indicando também força compradora, apesar de ainda distante do eixo do zero. Não observa-se a divergência de MACD.
Utilizando-se as MME de 9/13/30, observamos que a MME de 9 já virou para cima

No gráfico diário, a formação de candles sugere uma indefinição do mercado, o que pode favorecer uma realização de lucros na segunda-feira.
Sugere-se não confiar nessa esticada do mercado, pois, mesmo com a recuperação européia o crescimento não deve ser expressivo, devido às renuncias fiscais dos países o que poderá diminuir o ritmo da economia. Qualquer trovoada poderá trazer os preços para os 46 mil.


sábado, 5 de novembro de 2011

Análise ELPL4

Análise de Fundamentos
Empresa com fundamentos bem sólidos, sendo uma boa pagadora de dividendos.
Crescimento médio anual nos próximos três anos de -18% (com margem de segurança de 25% sobre o preço de 30 reais) para o preço alvo de 38 reais.

Balanço - 9 de novembro de 2011

Análise Técnica
Gráfico Semanal
Resistência e Suporte – Encontra um SUPORTE 29,30 e uma RESISTENCIA em 39,00.
LTB - Ainda não cruzou a LTB.
O preço ultrapassou a MM200 (31,87). Em 2010, cruzou a MM200 em dezembro permanecendo lateralizado até março quando entrou em tendência de alta.
SAR – O preço ainda continua longe do oscilador indicando tendência de baixa, devendo aguardar para a confirmação de uma reversão.
MACD - Está iniciando uma reversão podendo significar uma tendência de alta, entretanto ainda não cruzou a linha azul, como o HISTOGRAMA não iniciou a tendência de alta.
O candle verde, sem sombra abaixo está favorecendo o movimento de alta.

Estratégia
Compra – 29,00
Alvo – 31,50 (Dezembro)
Stop – 28,00
Risco x Retorno – 2,5

O balanço da ELPL sairá no dia 9 de novembro, portanto, efetuar compra se o ativo até 29,00 reais para vender em 31,50 até dezembro. Como podemos verificar o ativo está em uma zona de congestao, no gráfico semanal, desde Julho de 2009, entre 29 reais e 39 reais, entretanto, com a revisão que se aproxima o mercado parece não acreditar mais nos 39,00 reais.
Lembrar que como positivo, temos dividendos em dezembro.




terça-feira, 1 de novembro de 2011

BOVESPA - 29102011



No gráfico semanal, começa a surgir uma tendência de alta, deixando para trás as resistências de 55 mil e 59 mil. Observamos também o corte na LTB confirmando a força compradora do mercado. O índice chegou a trabalhar acima da MM200 que é mais um indicador de força.  
A formação de candle bastante animadora, com uma formação positiva três vezes o tamanho do candle anterior (candle longo) também confirma a tendência de alta, pelo menos no curto prazo.  Observamos a formação de três candles verdes (freqüência), além da inexistência de sombra para baixo, confirmando a força do mercado.
O SAR parabólico se mantém distante dos preços mostrando também força compradora. O MACD indicando também força compradora, apesar de ainda distante do eixo do zero, que indicaria um equilíbrio das forças. Não foi observado a divergência de MACD. O Volume vem crescendo juntamente com os preços do mercado, indicando força no movimento de alta.

No gráfico diário, em 10 anos foram poucas as oportunidades de comprar o índice abaixo da MM200. Em 2008 ficamos por quase 8 meses trabalhando abaixo da média. O índice aproximou-se da MM200 que se encontra em uma importante região de resistência – 59K, após passar por importante resistência nos 55K.
O MACD também está mostrando força compradora, o que pode ser um sinal de reversão de curto prazo. O SAR parabólico ainda mantém uma distancia confortável dos preços, indicando a tendência de alta no curto prazo.
A freqüência de candles verdes demonstra a força dos touros nesse momento, com cinco dias de alta. Entretanto, devemos ficar atento a um possível retorno aos cinqüenta mil pontos devido a forte resistência 59.513 o que iria confirmar uma congestão do mercado desde agosto.
Sugiro não confiar nessa esticada do mercado, pois como visto no post anterior, mesmo com a recuperação européia o crescimento não deve ser expressivo, devido às renuncias fiscais dos países o que poderá diminuir o ritmo da economia. Qualquer trovoada poderá trazer os preços para os 46 mil.

ANÁLISE DO MERCADO - 29102011


 
No front externo, continua a novela da dívida na Europa com alguns rabiscos de solução, entretanto, ainda não ficou claro de onde sairão os recursos para o Fundo Europeu de Resgate. Outro fato que deverá ficar no radar do investidor é a desaceleração chinesa, que poderá trazer conseqüências na exportação brasileira do minério de ferro, o que poderá afetar a Balança de Pagamentos do país em 2012.
No front interno, a inflação aparentemente está controlada iniciando a sua curva em direção ao intervalo da meta. A bolha de crédito e imobiliária também aparenta estar controlada, tendo em vista as quedas nas vendas de imóveis e a maior dificuldade de crédito para o financiamento de bens. Com os recursos da Caixa Econômica se esgotando, o governo parece que foi conservador diminuindo o ritmo de crédito, além do crescimento do endividamento das famílias brasileiras que limitando o consumo.
As próximas reuniões do COPOM ocorrem em 29 de novembro de 2011 e janeiro / março / abril / maio de 2012, que poderá levar a taxa de juros para 10%.

Cenários para a dívida européia

Cenário 1 – Todos os problemas serão resolvidos e ações subiram fortemente justificada em crescimento saudável da economia mundial.  Nesse cenário, poderemos ter uma boa valorização do euro frente às demais moedas. Probabilidade: 15%

Cenário 2 – Esse cenário tem como pano de fundo as medidas de expansão monetária que poderão ser adotadas pelos países europeus (BCE), com a finalidade de diminuir o risco de defaut e proporcionar crescimento virtuoso à economia da região. Essa alternativa poderá beneficiar no início as ações, mas no futuro serão beneficiados os investimentos atrelados á inflação e os ativos defensivos (ouro e dólar). Alguns analistas acreditam que essas medidas podem provocar o risco de descontrole inflacionário. Probabilidade: 20%
 
Cenário 3 - O terceiro cenário terá um crescimento moderado até fins de 2012, o que manterá a elevada taxa de desemprego da região. Essa alternativa, não se prevê grandes ganhos com o mercado acionário, com exceção dos bancos que poderão ter forte recuperação de seu valor devido ás grandes quedas em 2011. Probabilidade: 60%

Cenário 4 – No último, pode-se inferir em desastre total com a quebra dos países periféricos e contaminação dos países centrais. Nesse caso, o porto seguro serão o dólar e ouro. Probabilidade: 5%

Cenários para a inflação

Preço das commodities – o excesso de liquidez ou um crescimento da economia mundial poderiam elevar os preços das commodities (em dólar). Entretanto, com a crise européia e a desaceleração da China, podemos esperar queda do preço das commodities o que mantém a inflação sobre controle. O índice CRB caiu 10%.

Câmbio – o aumento do câmbio aconteceria com uma crise global ou déficit fiscal. A crise global parece que será superada e o Brasil mantém um bom controle de sua balança de pagamentos o que manterá o real valorizado na casa de 1,70, ajudando também a controlar a inflação. O real valorizado mantém uma âncora contra o processo inflacionário.

Crédito – o governo parece que manterá mais rigidez na concessão de créditos, bem como sabemos que os recursos estão se esgotando (Poupança e FAT). Os recursos do BNDES tiveram uma queda acentuada em 2011.

Empregos – a criação de empregos caiu drasticamente, o que impede um aumento dos juros e mantém a inflação sobre controle.